“4 O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
5 Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
6 Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
7 Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” (1 Co 13;4-7)
Nossa sociedade confunde amor e luxúria. Ao Contrário da luxúria, o amor de Deus é dirigido exteriormente, às outras pessoas, e não interiormente, a nós mesmos. É totalmente desinteressado. Esse tipo de amor é contrário às nossas inclinações naturais. É impossível ter esse amor a menos que Deus nos ajude a colocar nossos próprios desejos naturais de lado, de forma que possamos amar e não esperar nada em troca. Desse modo, quanto mais nos tornamos semelhante a Cristo, mais amor mostraremos para com os outros. (Texto retirado da Bíblia de estudo Aplicação pessoal).